Tema: Figuras de som e de silêncio
Objetivos:
* Identificar as figuras que representam o tempo de som e silêncio numa partitura musical.
* Desenvolver a capacidade de compor uma sequência rítmica e fazer o registro musical da mesma.
* Pratica instrumental com leitura musical.
Estratégias metodológicas:
Quando se ensina a interpretar uma partitura musical, pode-se explorar diversos conteúdos presentes numa composição: melodia, ritmo, harmonia, dinâmica, andamento, frase melódica, tonalidade, etc. Para ensinar a fazer notação musical é importante trabalhar em partes para que o aluno possa absorver o conteúdo aos poucos, facilitando suas condições para interpretar os símbolos apresentados, haja visto que este assunto é bem abstrato às crianças. Aproveitei o conteúdo que o professor já havia introduzido e combinei com ele de contribuir dando sequência a fim de melhorar o trabalho feito. Nesta aula mostrei as figuras de ritmo que representam o som e o silêncio desenhando no quadro. E perguntei:
- Vocês gostam de música?
- Quais os ritmos preferidos? O que é ritmo?
- Como se produz ritmo na música?
- O que um músico faz quando precisa tocar uma composição musical? Quais as formas de se aprender uma composição?
Para que as explicações fiquem mais claras e dinâmicas, devemos apresentar os conceitos paralelamente com exercícios práticos. As respostas das perguntas que fiz vieram rapidamente. Os alunos me disseram que gostam de música e da aula de música. Sobre os ritmos preferidos, um aluno disse que gosta de rock, outro disse que gosta de funk e uma aluna disse que gosta de música clássica. O professor me disse que as respostas foram baseadas em ritmos que eles já conheceram em aulas anteriores. Sobre como se produz um ritmo, um aluno da turma 1 me disse que é com instrumentos de percussão e todos concordaram. Já na turma 2 disseram que é com bateria (a aula de bateria fica na sala ao lado e dá para ouvir da sala deles). Então eu ampliei esse conhecimento que eles tinham dizendo que podemos fazer ritmo também com o corpo e fiz algumas demonstrações. Quanto a última pergunta em ambas as turmas houve respostas como "de ouvido", "leitura de partitura", e um aluno me disse que pode-se aprender por repetição. Eu confesso que não esperava essa resposta, mas ele estava certo. Também se aprende repetindo o que o outro faz. Muito bem!
Após as discussões sobre as questões apresentadas, expliquei sobre pulsação, ritmo, compasso e os tipos de relação de tempo entre as figuras. Aliás, eu apenas relembrei com eles o que o professor já ensinou. Para isso, utilizei exercícios de marcação da pulsação, solicitando a um aluno acompanhasse a marcação do compasso utilizando um lápis e batendo sobre o caderno ou sobre a carteira. Conforme eles marcavam a batida por tempo, eu tinha desenhado no quadro várias sequências de semibreve, mínima e semínima e ia apontando para cada nota, segundo seu valor e até passar a próxima nota. Então perguntei aos alunos se eles perceberam qual nota teve o mesmo valor que a batida que eles faziam na mesa. Os alunos responderam que era a semínima. E prosseguimos discutindo sobre os valores de cada uma. Concluímos que a semínima valia uma pulsação, a mínima valia duas e a semibreve valia quatro pulsações.
Após as discussões sobre as questões apresentadas, expliquei sobre pulsação, ritmo, compasso e os tipos de relação de tempo entre as figuras. Aliás, eu apenas relembrei com eles o que o professor já ensinou. Para isso, utilizei exercícios de marcação da pulsação, solicitando a um aluno acompanhasse a marcação do compasso utilizando um lápis e batendo sobre o caderno ou sobre a carteira. Conforme eles marcavam a batida por tempo, eu tinha desenhado no quadro várias sequências de semibreve, mínima e semínima e ia apontando para cada nota, segundo seu valor e até passar a próxima nota. Então perguntei aos alunos se eles perceberam qual nota teve o mesmo valor que a batida que eles faziam na mesa. Os alunos responderam que era a semínima. E prosseguimos discutindo sobre os valores de cada uma. Concluímos que a semínima valia uma pulsação, a mínima valia duas e a semibreve valia quatro pulsações.
Em seguida orientei os alunos a marcarem duas batidas por tempo, mostrando a figura da colcheia, e fiz uma associação do que o professor tinha ensinado na aula anterior que foi chamar um grupo de duas colcheias de Ta-Ti.
Após essa discussão, utilizei uma folha de exercício do método de solfejo Pozzoli p.18 do arquivo pdf e pedi que os alunos solfejassem para mim.
Obs: Lembrando que a figura da semibreve eles já lêem pronunciando: tá-a-a-a
A mínima: tá-a
A semínima: tá
A colcheia: tá-ti
E tudo até aqui foi realizado.
Após essa discussão, utilizei uma folha de exercício do método de solfejo Pozzoli p.18 do arquivo pdf e pedi que os alunos solfejassem para mim.
Obs: Lembrando que a figura da semibreve eles já lêem pronunciando: tá-a-a-a
A mínima: tá-a
A semínima: tá
A colcheia: tá-ti
E tudo até aqui foi realizado.
Eu avalio esse processo como compreendido, pois os alunos deram conta de realizar todas as atividades propostas.
Link para o método Pozzoli.
Clique aqui: http://pt.slideshare.net/giselehaddad/mtodo-pozzoli
Nenhum comentário:
Postar um comentário